- Seg, 11 Jan 2016 17:52:00 -0200
CNPq lança chamada Universal 2016
O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, lançou, nesta segunda-feira, 11, a Chamada Universal CNPq/MCTI 1/2016, durante a sanção do Marco Legal de C&T, em Brasília, com a presença da Presidenta da República, Dilma Rousseff.O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, lançou, nesta segunda-feira, 11, a Chamada Universal CNPq/MCTI 1/2016, durante a sanção do Marco Legal de C&T, em Brasília, com a presença da Presidenta da República, Dilma Rousseff.
Chaimovich ressaltou que a chamada vai além do fomento de ciência, tecnologia e inovação, mas que essencialmente representa a democratização e a extensão geográfica da excelência dos cientistas desse país. "Ela amplia, portanto a capacidade brasileira de contribuir cientifica e tecnologicamente para o desenvolvimento intelectual, social e econômico do país", afirmou.
Já a presidenta Dilma espera que os R$ 200 milhões "sejam muito bem aproveitados e que haja um aumento das atividades de pesquisa, com o engajamento de estudantes de graduação e pós-graduação no desenvolvimento de projetos e maior interação com o setor produtivo".
Estavam presentes na cerimônia, ainda, os Ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader e o presidente da Academia Brasileira de Ciência (ABC), Jacob Palis.
A Chamada
O objetivo da Chamada Universal é democratizar o fomento à pesquisa cientifica e tecnológica no País, contemplando todas as áreas do conhecimento. Dos R$ 200 milhões previstos no edital, R$ 150 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 50 milhões do CNPq.
Os recursos disponibilizados para os projetos serão divididos em três níveis, com valores que variam de R$ 30 mil a R$ 120 mil.
O edital da Chamada Universal estará disponível na página do CNPq a partir desta terça-feira, 12 e os pesquisadores têm até 26 de fevereiro para apresentar suas propostas. Cada pesquisador poderá apresentar apenas um projeto, que deve ser executado em um período de 36 meses, a partir da data de contratação.
Serão beneficiados projetos desenvolvidos em instituições de ensino superior ou institutos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), públicos ou privados, sem fins lucrativos, além de projetos ligados a empresas públicas nas áreas de ciência, tecnologia e inovação.
Para ter acesso aos recursos da Chamada Universal, a solicitação deve ser feita pelo coordenador do projeto, que obrigatoriamente, deverá possuir título de doutor e ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes, atualizado até a data limite para submissão da documentação. Além disso, deve possuir vínculo celetista ou estatuário com a manutenção de atividades acadêmico-cientifícas na instituição de ensino a pesquisa. Por fim, não ter projeto vigente aprovado em Chamada Universal anterior.
A chamada prevê a concessão de 1.500 bolsas de Iniciação Cientifíca (IC) e outras 1.00 bolsas de apoio técnico (AT), também com duração de até 36 meses.
Marco Legal
A presidenta Dilma Rousseff sancionou, nesta segunda-feira (11), o novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015. A proposta, aprovada por unanimidade pelo Senado Federal no dia 9 de dezembro de 2015, aproxima as universidades das empresas, tornando mais dinâmicos a pesquisa, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação no País. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, e o presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, também participaram da cerimônia que aconteceu no Palácio do Planalto, Brasília.
Considerado uma grande vitória da comunidade científica, o Marco Legal da CT&I amplia o tempo máximo que os professores das universidades federais poderão trabalhar em projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, ou exercer atividades de natureza científica e tecnológica.
Outro ponto é a isenção e redução do imposto para as importações realizadas por empresas na execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O novo Marco Legal também permite a participação da União, estados e municípios no capital social de empresas para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores que estejam de acordo com as respectivas políticas de desenvolvimento científico. Os entes federativos poderão apoiar a criação de ambientes promotores de inovação, como incubadoras de empresas, parques e polos tecnológicos, por meio de recursos repassados por suas agências de fomento aos pesquisadores vinculados a instituições científicas e tecnológicas (ICTs).
O Marco estabelece ainda novas competências para os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), como a definição de estratégias para a transferência das inovações geradas pelas ICTs. A proposta aprimora a definição de propriedade intelectual resultante da parceria entre universidades e empresas, assim como a transferência de tecnologia. Outra novidade é a simplificação do processo de emissão de visto de trabalho para pesquisadores estrangeiros que vierem ao Brasil para participar de projetos de pesquisa.
Acesse a Galeria de Imagens do envento.
Coordenação de Comunicação do CNPq
Fotos: Robson Moura
INCT lança livro sobre transformações na ordem urbana do Rio de Janeiro
- Seg, 26 Out 2015 11:48:00 -0200
INCT lança livro sobre transformações na ordem urbana do Rio de Janeiro
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Observatório das Metrópoles está lançando a publicação Rio de Janeiro: transformações na ordem urbana com a análise mais completa sobre as mudanças urbanas ocorridas na metrópole fluminense, no período que vai de 1980 a 2010, a partir de temas como estrutura produtiva, transição demográfica, organização social do território, mobilidade urbana, moradia, saneamento básico, governança urbana, entre outros.O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Observatório das Metrópoles está lançando a publicação Rio de Janeiro: transformações na ordem urbana com a análise mais completa sobre as mudanças urbanas ocorridas na metrópole fluminense, no período que vai de 1980 a 2010, a partir de temas como estrutura produtiva, transição demográfica, organização social do território, mobilidade urbana, moradia, saneamento básico, governança urbana, entre outros.Organizado pelo pesquisador Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ) e coordenador do INCT Observatório das Metrópoles, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e outras agências, Rio de Janeiro: transformações na ordem urbana é uma coletânea de 20 capítulos, assinados por 24 pesquisadores da rede fluminense do Observatório, que oferece uma abordagem crítica sobre o desenvolvimento metropolitano do Rio nas últimas três décadas.SegregaçãoO Observatório das Metrópoles interpreta a dinâmica socioterritorial da metrópole do Rio de Janeiro a partir de um padrão de segregação residencial complexo a partir de duas escalas: na microescala, com a proximidade territorial e a distância social entre as classes sociais, evidenciadas pela presença das favelas nas áreas de concentração do poder econômico e político e, na macroescala, com a concentração das camadas populares nas sucessivas periferias formadas a partir do núcleo da cidade do Rio de Janeiro.Esse padrão de segregação está presente a muitas décadas na dinâmica da metrópole fluminense, e é gerador de desigualdades urbanas. De um lado, áreas com elevada concentração dos grupos que ocupam as posições mais elevadas da estrutura social constituem também um poder econômico e político que tende a influenciar a seu favor as decisões públicas em matéria de alocação de investimentos, se apropriando da maior parcela dos benefícios decorrentes, em termos de bem-estar urbano e oportunidades sociais. Ao mesmo tempo, esses grupos tendem também a serem beneficiados em termos de riqueza patrimonial, uma vez que a alocação seletiva dos investimentos urbanos produz impactos diferenciais na valorização da moradia e do solo urbano.Série MetrópolesRio de Janeiro: transformações na ordem urbana faz parte da série METRÓPOLES: transformações urbanas, resultado dos estudos da rede nacional de pesquisa INCT Observatório das Metrópoles, que há mais de 15 anos vem consolidando um trabalho em rede multidisciplinar, de produção de conhecimento científico, de metodologias e ferramentas para a pesquisa da questão metropolitana.Com o objetivo de oferecer a análise mais completa sobre a evolução urbana do país, servindo assim de subsídio para a elaboração de políticas públicas e para o debate sobre o papel metropolitano no desenvolvimento nacional, esta série mostra o esforço dos pesquisadores do Observatório para a produção de conhecimento científico em rede relacionado ao planejamento urbano e áreas afins: são 14 livros, 169 capítulos e cerca de 270 autores das mais variadas áreas do saber analisando as transformações urbanas das principais metrópoles do Brasil no período 1980-2010, a partir de temas como organização social do território, demografia, rede urbana, dinâmicas de metropolização, moradia, mobilidade urbana, governança metropolitana, bem-estar urbano, entre outros.A Coleção Metrópoles: transformações na ordem urbana representa a etapa mais importante do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) para o Observatório das Metrópoles. Segundo o coordenador nacional da Rede, Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, o Observatório vem acumulando expertise sobre a temática metropolitana há mais de 15 anos, a partir da consolidação de um trabalho em rede multidisciplinar, de produção de conhecimento científico, de metodologias e ferramentas para a pesquisa da questão metropolitana."Esse projeto significou o nosso maior desafio: incorporar os dados do Censo 2010 relacionados às transformações ocorridas nas principais metrópoles na última década, e oferecer à sociedade brasileira a análise mais completa sobre a evolução urbana nos últimos 30 anos. Agora estamos lançando a coleção resultado dos esforços de uma grande equipe multidisciplinar de pesquisadores, demonstrando a capacidade de uma pesquisa cooperativa e colaborativa em Rede a partir de um marco metodológico", explica Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.Na apresentação da Coletânea, o coordenador do INCT Observatório da Metrópole diz que espera que os resultados da pesquisa realizada "possam contribuir com dados, análises e reflexões para o melhor entendimento da natureza, complexidade e importância destes desafios para o desenvolvimento nacional e que também possam servir de insumos para a construção de um incontornável projeto de reforma urbana-metropolitana do país"."É imperativo a adoção de uma estratégia de desenvolvimento nacional que dê respostas às necessidades de um outro modelo metropolitano sem o qual, como sociedade, estaremos condenados a uma variante da maldição de Sísifo: o que a economia produz como promessa de bem-estar individual, a metrópole transforma em mal-estar-coletivo", destaca o coordenador do INCT.O INCTO Observatório das Metrópoles vem se dedicando desde 1996 à pesquisa da dimensão metropolitana da questão urbana brasileira. Foi fundado em 1996 como um projeto focado na metrópole fluminense; em 1997, passa a integrar o Programa Nacional de Núcleos de Excelência - PRONEX, e, em 2005, o Programa Nacional Institutos do Milênio; em 2009, passa a se constituir como Instituto de Ciência e Tecnologia (INCT).Para desenvolver os estudos, foi necessário envolver uma equipe multidisciplinar de pesquisadores integrantes de programas de pós-graduação centralmente integrantes das subáreas das ciências sociais aplicadas e organizados em núcleos locais em 15 principais aglomerações urbanas do país: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Baixada Santista, Curitiba, Porto Alegre, Maringá, Goiânia, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal e Belém.Conheça aqui a Série Metropólis já publicadas: http://transformacoes.observatoriodasmetropoles.net/Coordenação de Comunicação Social do CNPq com informações da Assessoria de Comunicação - Observatório das Metrópoles
Sítios do PELD estudam os efeitos das mudanças climáticas
- Sex, 23 Out 2015 18:02:00 -0200
Sítios do PELD estudam os efeitos das mudanças climáticas
A questão climática já vem sendo tema de pesquisas há algum tempo. Muitas dessas pesquisas estão inseridas no âmbito dos sítios do Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração (PELD. Alguns sítios coletam dados há mais de 40 anos, como é o caso do Estuário da Lagoa dos Patos. Os outros são sítios recentes, estabelecidos em 2012, que estão iniciando as coletas.
O PELD apóia 30 sítios de pesquisa de referência distribuídos nos mais diversos ecossistemas brasileiros. A observação e monitoramento dos efeitos das mudanças climáticas estão entre as questões mais relevantes atualmente. Quinze dos trinta sítios PELD abordam este importante tema de pesquisa.
Os ecossistemas estudados são bastante diversos, passando por áreas úmidas e de terra firme na Amazônia, fragmentos de Mata Atlântica, planície de inundação, áreas costeiras, campos de altitude, recifes de coral em Abrolhos.
A pesquisa é voltada para a criação de séries de dados temporais que permitam estudar o ecossistema, sua biota associada, estrutura e funções. Partindo dessa perspectiva, os pesquisadores desenvolvem as suas pesquisas, que são de cunho interdisciplinar e voltadas para o avanço do conhecimento sobre a estrutura e funções ecossistêmicas, abordando temas como serviços ecossistêmicos, formas de manejo sustentável, impactos de perturbações naturais e antrópicas face à necessidade de preservação ambiental.
Os resultados dessas pesquisas têm permitido o avanço do conhecimento sobre os efeitos das mudanças climáticas nos ambientes e sua biota associada.
Em Abrolhos, alterações na estrutura dos recifes mais rasos foram observadas, com aumento da dominância de algas folhosas e microorganismos em detrimento das populações de organismos construtores, alterando o funcionamento recifal.
Na Floresta Nacional de Caixuanã, um experimento de exclusão de chuva que já dura 10 anos colocou em evidência a vulnerabilidade da floresta a secas prolongadas. Os pesquisadores foram capazes de observar maior mortalidade arbórea, menor produção de biomassa aérea, perdas de nutrientes do solo e redução do número de espécies de plantas de sub-bosque.
No Estuário da Lagoa dos Patos, foi possível demonstrar os efeitos dos fenômenos de El Niño e La Niña sobre o regime hidrológico, com variações de salinidade e tempo de residência da água no estuário, que tem impactos sobre a estruturação do habitat e comunidades bentônicas, planctônicas e nectônicas.
Na Baia de Guanabara, também estão sendo observadas as influências antagônicas dos períodos de El Niño, quando a pluviosidade acarreta uma acentuada poluição e eutrofização da baía; e La Niña, quando o fenômeno de ressurgência cria uma situação mais favorável ao equilíbrio do ecossistema.
Na planície de inundação do Alto Rio Paraná, observou-se um aumento da biomassa de cianobactérias toxigênicas nos períodos de extrema seca, como também uma condição favorável à invasão da macrófita exótica Hydrilla verticillata em detrimento da nativa Egeria najas. Além disso, dados sobre peixes migradores foram utilizados em modelos climáticos que previram a diminuição da distribuição e riqueza de espécies, com possível perda maciça de espécies.
Nas áreas úmidas da Amazônia, a série temporal do nível das águas no Porto de Manaus, com registros diários desde 1902, vem sendo utilizada em estudos sobre o efeito da inundação na dinâmica das florestas alagáveis. Foi possível observar que, em períodos seguidos de La Niña, houve massiva mortalidade de árvores e arbustos pela inundação continuada do sistema radicular.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Brasil e Cabo Verde dialogam sobre parceria
- Qui, 22 Out 2015 17:07:00 -0200
Brasil e Cabo Verde dialogam sobre parceria
A consolidação da parceria entre Brasil e Cabo Verde na área de ciência, tecnologia e inovação foi o tema que marcou com o encontro do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, com o ministro de Ensino Superior, Ciência e Inovação cabo-verdiano, António Leão de Aguiar C. Correia e Silva.Acompanhado do embaixador de Cabo Verde, Domingos Dias Pereira Mascarenhas, o Ministro manifestou um grande interesse na participação mais ativa de pesquisadores de Cabo Verde nas chamadas no âmbito do Programa PROAFRICA e mencionou a criação de uma agência de fomento nos moldes do CNPq em Cabo Verde. O objetivo, segundo António Leão, é aprimorar a capacitação de pesquisadores do país por meio do intercâmbio com outras agências de fomento.Não há um acordo de cooperação especifica entre o CNPq e instituições congêneres de Cabo Verde, mas a interação entre ambos os países tem acontecido de forma consistente pela participação em alguns programas de pesquisa e desenvolvimento de recursos humanos voltados para África e para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, tais como: Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia (PROÁFRICA); Programa de Cooperação em Matéria de Ciências Sociais para os Países da Comunidade de Língua Portuguesa (PCS/CPLP); e o Programa de Estudantes-Convênio de Pós-graduação (PEC-PG).A participação de Cabo Verde, tanto no PROÁFRICA como no PCS/CPL, tem se dado a partir do envolvimento de pesquisadores em projetos conjuntos de pesquisa e missões exploratórias e organização com outros países africanos, principalmente nas áreas de humanas e sociais, exatas e da terra e áreas voltadas para o desenvolvimento a agrícola.A participação de Cabo Verde no PEC-PG tem sido viabilizada pela formação de estudantes de mestrado, com vista a melhor capacitar quadros daquele país. No período de 1998 a 2014, foram concedidas 51 bolsas de mestrado para estudantes de Cabo Verde.Saiba mais sobre os programas:
PROÁFRICA - http://www.cnpq.br/web/guest/proafricaPCS/CPLP - http://www.cnpq.br/web/guest/cplpPEC-PG - http://www.cnpq.br/web/guest/pec-pgCoordenação de Comunicação Social de CNPq
Presidente do CNPq recebe Membros dos Comitês de Assessoramento (CAs)
- Qua, 21 Out 2015 18:23:00 -0200
Presidente do CNPq recebe Membros dos Comitês de Assessoramento (CAs)
Hernan Chaimovich recebeu cerca de 300 membros dos comitês que estão reunidos na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em Brasília, de 19 a 23 de outubro, para julgamento de bolsas da Agência.
Chaimovich abriu o encontro traçando o panorama sobre as produções. “São quase 200 mil artigos produzidos entre 2011 e 2014, essa produção é muito maior que muitos países da América Latina e Ásia, sobre essa produção vocês coletivamente tem a responsabilidade sobre elas”, Afirmou Hernan.
O presidente falou sobre a importância de se manter a qualidade das produções cientificas no país. “É responsabilidade coletiva pensar que nós não queremos um país que tenha um cientista maravilhoso e que todo restante seja abaixo da média”. E finalizou destacando a divulgação cientifica como chave para mudar a situação do país. “É de nossa absoluta responsabilidade mostrar para sociedade brasileira o efeito do investimento nas pesquisas. Nós temos que mostrar para a sociedade que todo investimento em pesquisas tem um impacto intelectual, na mudança da economia e na melhoria das condições de vida do povo brasileiro”.
Também participaram do encontro Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS), Marcelo Morales, o Diretor de Gestão e Tecnologia da Informação (DGTI), Luiz Alberto de Freitas Brandão Horta Barbosa, o Diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais – (DEHS), Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo, a diretora de Cooperação Institucional (DCOI), Glenda Mezarobba e o assessor da presidência, Daniel Alves Natalizi.
Entres os assessores presentes no encontro, estavam Manoel Barral Netto, que foi diretor de Cooperação Institucional (DCOI), e odiretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS), Paulo Sergio Lacerda Beirão, que assumiu a diretoria em 2011 e se despediu em 2013.
Os CAs são comitês formados por pesquisadores renomados para oferecer ao CNPq uma assessoria científico-tecnológica nas análises, julgamentos, seleção e acompanhamento de pedidos de projetos de pesquisa e de formação de recursos humanos.
Os pedidos de PQ são julgados anualmente e a bolsa é destinada a pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica segundo critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq, e específicos, pelos CAs.
As propostas de ARC, um apoio para realização no país de eventos como congressos, simpósios, seminários e ciclos de conferências relacionados à ciência, tecnologia e inovação, são julgadas duas vezes ao ano.
Já o julgamento de pedidos de bolsas no país e no exterior acontece três vezes ao ano.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Marcelo Gondim
SNCT 2015 - Semana estimula despertar de consciência sobre pesquisa, aponta ministro
- Qua, 21 Out 2015 09:51:00 -0200
SNCT 2015 - Semana estimula despertar de consciência sobre pesquisa, aponta ministro
A secretária executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Emília Ribeiro, abriu nesta terça-feira (20) a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em Brasília, ao ler mensagem do ministro Celso Pansera. O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Eron Bezerra, anunciou que a edição 2016 da SNCT terá "alimento" como tema.Em mensagem, Celso Pansera associa a Semana à comemoração pelos 30 anos do MCTI. Secretário anuncia alimento como tema do evento em 2016.
A secretária executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Emília Ribeiro, abriu nesta terça-feira (20) a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em Brasília, ao ler mensagem do ministro Celso Pansera. O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Eron Bezerra, anunciou que a edição 2016 da SNCT terá "alimento" como tema.
"Esta edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é de especial importância para o MCTI porque coincide com a comemoração dos 30 anos de criação do Ministério", disse Emília, em nome de Pansera, em viagem oficial à Finlândia e à Suécia. "Trata-se, portanto, de reviver uma história de três décadas que marcam o despertar de uma consciência acerca da importância da ciência e da inovação tecnológica para o desenvolvimento econômico do País e para a oferta de melhores condições de vida à sua população."
O ministro escreveu, ainda, que a SNCT constitui "evento de fundamental importância, não só para a divulgação da produção científica do País, mas também para despertar o interesse pela pesquisa e pela inovação tecnológica, bem como conscientizar a população para a importância da ciência e da tecnologia para o nosso cotidiano e para o futuro da sociedade".
Nas palavras da secretária executiva, o MCTI tem "uma imensa satisfação de apresentar à coletividade" a 12ª edição da SNCT, a partir de uma intensa rede de parcerias com ministérios, universidades, institutos de pesquisa, fundações de apoio, secretarias estaduais e municipais, museus e setor privado. Emília destacou que, até o momento, houve cadastro de mais de 2 mil instituições de 640 cidades, com 850 eventos e 26 mil atividades em todo o Brasil.
Temática
Eron identificou na escolha do tema para 2016 uma oportunidade de refletir de maneira coletiva sobre o assunto. "Assim como a vida só existe mediante três condições – água, calor e espaço –, ela só se mantém se existir alimento", comentou. "Ciência e tecnologia fizeram com que hoje se sobre comida no mundo. Se há fome, não é mais por falta dela, mas pela excessiva concentração de renda na mão de alguns poucos e de miséria na mão de outros tantos."
Para o vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Moreira, a SNCT se transformou no maior evento de divulgação científica do País e "certamente um dos maiores do mundo". Ele lembrou que a pesquisa Percepção Pública da Ciência e Tecnologia no Brasil, realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), apurou que o evento atinge 8% dos brasileiros com mais de 16 anos – parcela que diz já ter participado de alguma atividade da Semana. "São alguns milhões de brasileiros, mas muito menos do que gostaríamos", afirmou Ildeu. "Nosso desafio está em fazer com que a SNCT esteja presente nos mais de 5,5 mil municípios brasileiros."
Representante do Governo do Distrito Federal (GDF), responsável pela execução da SNCT em Brasília, a primeira-dama Márcia Rollemberg reforçou o temática da atual edição. "É muito importante trabalhar com a moeda do conhecimento e da cooperação e, principalmente, para gente, dentro das três dimensões colocadas no tema deste ano: Luz, ciência e vida".
Na opinião do presidente do Instituto TIM, Manoel Horácio, a SNCT "vem sendo coordenada de forma brilhante" pelo MCTI. "É um evento de extrema relevância, pois tem como objetivo aproximar a ciência e a tecnologia da população. E o Instituto TIM não poderia deixar de participar, já que atua para criar e potencializar recursos e estratégias para a popularização da ciência."
Também compuseram a mesa de abertura o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich; o reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Camargo; e o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, general Cláudio Duarte de Moraes.
Fonte: MCTI
Fotos: Marcelo Gondim
Presidente do CNPq e outros dois pesquisadores recebem o título de Professor Emérito da USP
- Ter, 20 Out 2015 09:46:00 -0200
Presidente do CNPq e outros dois pesquisadores recebem o título de Professor Emérito da USP
O Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), concedeu, na tarde desta segunda-feira, 19, o título de Professor Emérito a três pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), incluindo o presidente da Agência, Hernan Chaimovich.
Além de Chaimovich, receberam a homenagem, os professores José Manuel Riveros Nigra e Walter Colli, todos do Instituto de Química (IQ). O título, conferido a professores já aposentados que atingiram alto grau de projeção no exercício da atividade de pesquisa e docência, é considerado a maior honraria no meio acadêmico.Bioquímico pela Universidade do Chile e Doutor em Ciências Biológicas pela USP, Hernan Chaimovich assumiu como Professor Titular do IQ em 1984. Foi Pró-Reitor de Pesquisa da USP de 1997-2001 e diretor do Instituto de 2002 a 2006. Assumiu diversos cargos - Presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) (1993-1995), Presidente da InterAmerican Network of Academies of Science (IANAS)(2004 -2010), Vice-Presidente do International Council for Science (2005-2008) e Vice-Presidente da Academia Brasileira de Ciências (2007-2015) – até tomar posse como Presidente do CNPq em fevereiro deste ano.José Manuel Riveros Nigra é Pesquisador de Produtividade Sênior do CNPq. Graduado em Química pela Universidade da Califórnia (EUA) e doutor pela Universidade de Harvard (EUA), foi professor titular da USP desde 1977. Já recebeu diversos prêmios, incluindo a Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico e Tecnológico, concedida pela Presidência da Republica em 2005. Desde 1980 é membro titular da Academia Brasileira de Ciências.Walter Colli também é Pesquisador de Produtividade Sênior do CNPq, foi membro do Conselho Deliberativo e, em 2014, foi agraciado com o prêmio Almirante Álvaro Alberto de Ciência e Tecnologia da Agência. Graduado em Medicina pela USP e doutor em Bioquímica pela Faculdade de Medicina e Livre-Docente pelo Instituto de Química da universidade, foi Professor Titular desde 1980. Foi Diretor do IQ em dois períodos (1986-1990 e 1994-1998) e do Instituto Butantan (1999). Foi, ainda, presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (1999-2006), da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio, 2006-2009) e Diretor-Geral da Associação Brasileira da Tecnologia de Luz Síncrotron (ABTLuS, 06/2010-05/2011). É Doutor Honoris Causa pela Universidade de Buenos Aires e membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia de Ciências do Mundo em Desenvolvimento (TWAS). Em 2000, recebeu a Grã Cruz da Ordem do Mérito Científico do Brasil.Coordenação de Comunicação Social do CNPq
CNPq reúne seus CAs para julgar bolsas e auxílios
- Sex, 16 Out 2015 17:53:00 -0300
CNPq reúne seus CAs para julgar bolsas e auxílios
Membros dos Comitês de Assessoramento (CAs) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estarão em Brasília, de 19 a 23 de outubro, para julgamento de bolsas da Agência. O encontro reunirá, na sede do CNPq, 300 pesquisadores de 48 áreas do conhecimento para avaliar milhares de pedidos de Bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ), Auxílio à Realização de Eventos (ARC) e Bolsas no País e Exterior.
Os CAs são comitês formados por pesquisadores renomados para oferecer ao CNPq uma assessoria científico-tecnológica nas análises, julgamentos, seleção e acompanhamento de pedidos de projetos de pesquisa e de formação de recursos humanos.
Os pedidos de PQ são julgados anualmente e a bolsa é destinada a pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica segundo critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq, e específicos, pelos CAs.
As propostas de ARC, um apoio para realização no país de eventos como congressos, simpósios, seminários e ciclos de conferências relacionados à ciência, tecnologia e inovação, são julgadas duas vezes ao ano.
Já o julgamento de pedidos de bolsas no país e no exterior acontece três vezes ao ano.
Na terça-feira, dia 20, o Presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, receberá todos os pesquisadores para um encontro.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Seminário aponta janelas de oportunidades para o investimento em ciência, tecnologia e inovação
- Sex, 16 Out 2015 10:38:00 -0300
Seminário aponta janelas de oportunidades para o investimento em ciência, tecnologia e inovação
O Presidente do CNPq, Hernan Chaimovich e o Ministro Celso Pansera participaram de seminário da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, na Câmara dos Deputados.O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, defendeu que, apesar das limitações orçamentárias, a crise econômica pode alavancar soluções criativas e abrir "novas janelas de oportunidades" para melhorar a área, em seminário da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTI), nesta quinta-feira (15), na Câmara dos Deputados.
Empossado há dez dias, Pansera reforçou a vontade de marcar sua gestão com bastante diálogo e ação. "Estamos buscando todas as organizações que atuam na área para conversar, especialmente a sociedade civil e o setor industrial, e vamos montar uma agenda com a Comissão [de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática] da Câmara", disse. "Vamos traçar uma linha de ação muito forte com o Parlamento, no sentido de ouvir a sociedade."
Segundo o ministro, embora o MCTI não esteja imune ao ajuste fiscal, o Governo Federal tem consciência de que pesquisas não podem ser interrompidas. "Uma decisão muito correta neste ano foi não fazer novos compromissos sem antes resolver aqueles que já estavam pendentes dos exercícios anteriores", apontou. "A gente quer fechar o ano cumprindo todas as promessas que o governo fez com a comunidade científica. De qualquer forma, em breve, em duas ou três semanas, planejamos lançar o Edital Universal."
Janelas
Na opinião do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, a crise obriga o Ministério e o sistema nacional associado à Pasta ao "exercício salutar de olhar para fora", a fim de encontrar soluções, por exemplo, nas Forças Armadas, no setor empresarial e em parcerias internacionais com instituições privadas e públicas.
"Quando a gente olha para fora, surgem oportunidades com as Forças Armadas, em parcerias que a gente nunca tinha imaginado e que aumentam todo o esforço que o CNPq e o MCTI fazem na área de defesa", ilustrou Chaimovich. "Como negociar com uma empresa ou um conjunto delas? Tomando como referência o programa Ciência sem Fronteiras, mas sem pretender copiá-lo, lançamos com a CNI [Confederação Nacional da Indústria], por meio do Instituto Euvaldo Lodi, o programa Inova Global, que permite que funcionários de empresas se afastem para um estágio em tempo limitado."
O presidente do CNPq destacou também possibilidades de fortalecer a ciência nacional a partir do exterior. "Nós acabamos de fechar a análise de grandes projetos de pesquisa de fronteira global com a Fundação Gates e não conseguimos selecionar apenas dez candidatos, porque havia 12 propostas de absoluta excelência", comentou. "E o BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] olhou com muito interesse o projeto apresentado pelo Ministério de fazer um empréstimo para solidificar a rede existente de institutos nacionais de ciência e tecnologia [INCTs], que é única no mundo."
Coordenador da FPCTI, o deputado federal Izalci (PSDB-DF) salientou que a Comissão Mista de Orçamento (CMO) avalia a proibição do contingenciamento das emendas parlamentares de ciência, tecnologia e inovação. "Conseguimos aprovar isso em outras ocasiões", lembrou. "Peço apoio às entidades representativas para votar esse instrumento nas próximas reuniões da CMO."
Também participaram do seminário o chefe adjunto da Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Marcos Ferrari; o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Armando Milioni; e os presidentes da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Júlio Cézar Martorano; do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), Francilene Garcia; e do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), Cristina Quintella, além de representantes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), como o reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Orlando Afonso Valle do Amaral.
Fonte: MCTI
Foto: Ascom/MCTI
Artigo procura desmistificar a imagem das mulheres cientistas
- Qui, 15 Out 2015 13:51:00 -0300
Artigo procura desmistificar a imagem das mulheres cientistas
Artigo publicado no início deste mês busca desmistificar a imagem das mulheres que seguem a carreira científica. Apresentando doze importantes pesquisadoras de diversas áreas e de cinco diferentes países, o texto mostra como elas não são exatamente como projeta o pensamento comum de alguém que trabalha com pesquisa científica: "um homem branco em um jaleco", denuncia o artigo.
O texto ainda alerta para a realidade desigual e a descrença que as mulheres sofrem na carreira. De acordo com ele, jovens cientistas do sexo masculino recebem até o dobro de financiamentos em comparação com suas parceiras de laboratório em instituições de pesquisa biomédica de Boston (EUA).
Além disso, ainda segundo o artigo, apenas 30% dos pesquisadores, no mundo, são mulheres e uma pesquisa recente apontou que 67% dos europeus e 93% dos chineses nem mesmo acreditam que as mulheres tenham habilidades para fazer ciência.
Leia o artigo completo (em inglês) e veja quem são essas mulheres: https://medium.com/ted-fellows/meet-12-badass-scientists-who-also-happen-to-be-women-ace8d797bcad
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Foto: Bret Hartman/TED
CNPq abre uma série de oportunidades neste mês de outubro
- Qui, 15 Out 2015 13:12:00 -0300
CNPq abre uma série de oportunidades neste mês de outubro
São editais em diversas linhas de pesquisas. As inscrições devem ser realizadas por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas.São editais em diversas linhas de pesquisas:
Chamada MCTI/MPA/CNPq Nº 22/2015 - Ordenamento da Pesca Marinha Brasileira ¿ O objetivo da chamada é selecionar propostas para apoio financeiro a projetos sobre pesca marinha no Brasil, a fim de subsidiar o ordenamento pesqueiro. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 11,7 milhões. Lançada no inicio deste mês, a data limite para submissão de propostas é 16/11/2015.
Chamada MCTI/CNPq Nº 24/2015 - Apoio a Editoração e Publicação de Periódicos Científicos ¿ A finalidade é apoiar e incentivar a editoração e a publicação de periódicos científicos brasileiros em todas as áreas de conhecimento, sendo considerado prioritário o apoio às revistas divulgadas por meio eletrônico, na Internet, em modo de acesso aberto, ou de forma impressa/eletrônica simultaneamente. Propostas serão aceitas até 16/11/2015. O CNPq destinará R$ 3 milhões.
Chamada MCTI/CNPq/SECIS/TIM - Atividades de Divulgação Científica Voltadas ao Ano Internacional da Luz - A chamada tem por objetivo selecionar propostas para a realização de atividades de divulgação, educação e desenvolvimento de produtos sobre a temática da luz especialmente desenvolvidos para o público infantil de 4 a 10 anos em comemoração ao Ano Internacional da Luz a ser celebrado em 2015, além de outras iniciativas que promovam a divulgação científica que visem contribuir significativamente para a popularização e difusão deste tema na faixa etária especificada. Interessados devem enviar as propostas até 19/11/2015. O aporte é de R$ 2,5 milhões.
Olimpíadas Científicas ¿ Os objetivos desta chamada é selecionar propostas para a realização de Olimpíadas Cientificas de âmbito Nacional como instrumento de melhoria dos ensinos fundamental e médio, para identificar jovens talentosos que podem ser estimulados a seguir carreiras técnico-científicas. Interessados devem enviar as propostas até 20/11/2015. O aporte é de R$ 2,5 milhões.
Chamada MCTI/CNPq/MTE/SENAES Nº 21/2015 - Incubadoras Tecnológicas de Empreendimentos Econômicos Solidários ¿ O objetivo é selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e extensão de incubadoras tecnológicas de empreendimentos econômicos solidários. Desenvolver processos de incubação de EES e/ou de redes de cooperação e promover a articulação entre as atividades de pesquisa, desenvolvimento e aplicação de tecnologia social e as políticas públicas de fomento à economia solidária, entre outros. A data limite para submissão de propostas é 23/11/2015. O investimento é de R$ 2,5 milhões.
Chamada MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 - Pesquisa em mudança do clima ¿ A chamada selecionará projetos voltados para a geração de: modelos numéricos atmosféricos e hidrológicos em escala local e regional; conhecimentos sobre os impactos da mudança do clima sobre os sistemas naturais e humanos; conhecimentos sobre medidas de adaptação com ênfase em recursos hídricos e usos da água; e conhecimentos sobre os estoques e fluxos de carbono no solo e na vegetação do Brasil. Propostas até 23/11/2015. O valor destinado às propostas aprovadas é de mais R$ 6 milhões.
As inscrições devem ser realizadas por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas.
Confira esses e outros editais aqui.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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