- Seg, 11 Jan 2016 17:52:00 -0200
CNPq lança chamada Universal 2016
O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, lançou, nesta segunda-feira, 11, a Chamada Universal CNPq/MCTI 1/2016, durante a sanção do Marco Legal de C&T, em Brasília, com a presença da Presidenta da República, Dilma Rousseff.O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, lançou, nesta segunda-feira, 11, a Chamada Universal CNPq/MCTI 1/2016, durante a sanção do Marco Legal de C&T, em Brasília, com a presença da Presidenta da República, Dilma Rousseff.
Chaimovich ressaltou que a chamada vai além do fomento de ciência, tecnologia e inovação, mas que essencialmente representa a democratização e a extensão geográfica da excelência dos cientistas desse país. "Ela amplia, portanto a capacidade brasileira de contribuir cientifica e tecnologicamente para o desenvolvimento intelectual, social e econômico do país", afirmou.
Já a presidenta Dilma espera que os R$ 200 milhões "sejam muito bem aproveitados e que haja um aumento das atividades de pesquisa, com o engajamento de estudantes de graduação e pós-graduação no desenvolvimento de projetos e maior interação com o setor produtivo".
Estavam presentes na cerimônia, ainda, os Ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader e o presidente da Academia Brasileira de Ciência (ABC), Jacob Palis.
A Chamada
O objetivo da Chamada Universal é democratizar o fomento à pesquisa cientifica e tecnológica no País, contemplando todas as áreas do conhecimento. Dos R$ 200 milhões previstos no edital, R$ 150 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 50 milhões do CNPq.
Os recursos disponibilizados para os projetos serão divididos em três níveis, com valores que variam de R$ 30 mil a R$ 120 mil.
O edital da Chamada Universal estará disponível na página do CNPq a partir desta terça-feira, 12 e os pesquisadores têm até 26 de fevereiro para apresentar suas propostas. Cada pesquisador poderá apresentar apenas um projeto, que deve ser executado em um período de 36 meses, a partir da data de contratação.
Serão beneficiados projetos desenvolvidos em instituições de ensino superior ou institutos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), públicos ou privados, sem fins lucrativos, além de projetos ligados a empresas públicas nas áreas de ciência, tecnologia e inovação.
Para ter acesso aos recursos da Chamada Universal, a solicitação deve ser feita pelo coordenador do projeto, que obrigatoriamente, deverá possuir título de doutor e ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes, atualizado até a data limite para submissão da documentação. Além disso, deve possuir vínculo celetista ou estatuário com a manutenção de atividades acadêmico-cientifícas na instituição de ensino a pesquisa. Por fim, não ter projeto vigente aprovado em Chamada Universal anterior.
A chamada prevê a concessão de 1.500 bolsas de Iniciação Cientifíca (IC) e outras 1.00 bolsas de apoio técnico (AT), também com duração de até 36 meses.
Marco Legal
A presidenta Dilma Rousseff sancionou, nesta segunda-feira (11), o novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015. A proposta, aprovada por unanimidade pelo Senado Federal no dia 9 de dezembro de 2015, aproxima as universidades das empresas, tornando mais dinâmicos a pesquisa, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação no País. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, e o presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, também participaram da cerimônia que aconteceu no Palácio do Planalto, Brasília.
Considerado uma grande vitória da comunidade científica, o Marco Legal da CT&I amplia o tempo máximo que os professores das universidades federais poderão trabalhar em projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, ou exercer atividades de natureza científica e tecnológica.
Outro ponto é a isenção e redução do imposto para as importações realizadas por empresas na execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O novo Marco Legal também permite a participação da União, estados e municípios no capital social de empresas para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores que estejam de acordo com as respectivas políticas de desenvolvimento científico. Os entes federativos poderão apoiar a criação de ambientes promotores de inovação, como incubadoras de empresas, parques e polos tecnológicos, por meio de recursos repassados por suas agências de fomento aos pesquisadores vinculados a instituições científicas e tecnológicas (ICTs).
O Marco estabelece ainda novas competências para os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), como a definição de estratégias para a transferência das inovações geradas pelas ICTs. A proposta aprimora a definição de propriedade intelectual resultante da parceria entre universidades e empresas, assim como a transferência de tecnologia. Outra novidade é a simplificação do processo de emissão de visto de trabalho para pesquisadores estrangeiros que vierem ao Brasil para participar de projetos de pesquisa.
Acesse a Galeria de Imagens do envento.
Coordenação de Comunicação do CNPq
Fotos: Robson Moura
CNPq reabre inscrições ao PIBITI
- Qua, 11 Jan 2012 16:10:00 -0200
CNPq reabre inscrições ao PIBITI
As inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) foram reabertas de hoje (5) até o dia 7 de julho, às 18h. A iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCT) irá conceder cotas de bolsas de Iniciação Tecnológica.As inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) foram reabertas de hoje (5) até o dia 7 de julho, às 18h. A iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCT) irá conceder cotas de bolsas de Iniciação Tecnológica.
O PIBITI pretende estimular os jovens do ensino superior nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação, além de contribuir para a formação e inserção de estudantes em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação e para a formação de recursos humanos que se dedicarão ao fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no país.
Podem se candidatar às bolsas, instituições públicas, comunitárias ou privadas que efetivamente desenvolvam atividade de desenvolvimento tecnológico e inovação e tenham instalações próprias para tal fim e deverá estar previamente cadastrada no Diretório de Instituições (DI) do CNPq, disponível no endereço eletrônico: http://di.cnpq.br/di/
As inscrições devem ser feitas exclusivamente por meio do formulário eletrônico disponível em http://carloschagas.cnpq.br/
Confira o Edital completo
Reconfiguração Estratégica: CNPq discute a interação com os parceiros
- Qua, 11 Jan 2012 16:08:00 -0200
Reconfiguração Estratégica: CNPq discute a interação com os parceiros
Nesta quinta-feira (30/06), foi realizada na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), a palestra "CNPq e a interação com os parceiros", proferida pelo do médico e ex-secretário de C&T e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE), Reinaldo Nery Guimarães. A conferência, que i ntegra as atividades relativas ao Plano de Reconfiguração Estratégica do Conselho, contou com a participação do diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS/CNPq), Paulo Sergio Lacerda Beirão e dos demais servidores da agência.Nesta quinta-feira (30/06), foi realizada na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), a palestra " CNPq e a interação com os parceiros", proferida pelo do médico e ex-secretário de C&T e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE), Reinaldo Nery Guimarães. A conferência, que i ntegra as atividades relativas ao Plano de Reconfiguração Estratégica do Conselho, contou com a participação do diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS/CNPq), Paulo Sergio Lacerda Beirão e dos demais servidores da agência.
O palestrante, Reinaldo Felippe Nery Guimarães é mestre em Ciência em Medicina Social e foi professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) até 1988. Detentor de profundo conhecimento acadêmico e sólida ligação com entidades de fomento à pesquisa, direcionou sua carreira para a área pesquisa e gestão de Ciência e Tecnologia. O médico também já foi diretor da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), membro do Conselho Superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação, e consultor do CNPq.
Na sua apresentação, Reinaldo destacou a cooperação entre o Ministério da Saúde e o CNPq, enfatizando que a pesquisa em Saúde Humana é uma das atividades que recebe maior investimento. "Hoje este setor é o que recebe mais recursos e apoio no Brasil. Para se ter uma idéia, dos 122 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia do país, 42 estão voltados para pesquisa em saúde; poderíamos dizer que quase 30% de toda atividade de pesquisa no Brasil está associada à Saúde humana. Isso não ocorre só a nível nacional, mas é uma tendência mundial. Desde 1990, intensificou-se na arena internacional o debate sobre o papel da pesquisa na área de saúde".
Segundo o pesquisador, o Brasil nestes últimos anos avançou muito na formulação de marcos institucionais para o desenvolvimento científico e tecnológico em saúde do país. "O Brasil vem participando intensamente desse processo e ampliando aos poucos sua inserção no debate mundial. Um dos fatores que favoreceu este avanço foram frutos da 2° Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, em 2004, que trouxe importantes respostas para os problemas prioritários na área de saúde. E cada vez que avançamos na área de saúde também temos grandes resultados no âmbito social e econômico", afirmou.
Reinaldo destacou ainda que a relação da ciência e tecnologia com a sociedade vem mudando rapidamente, tendo o Brasil pela frente grandes desafios. "Hoje temos uma situação econômica favorável, ambiente democrático e todas as condições para alavancarmos a ciência a serviço do nosso país, porém precisamos nos articular melhor, dividir responsabilidades e ter mais sinergia entre os gestores governamentais. E para isso é preciso estreitar parcerias e organizar melhor n o ambiente político as responsabilidades", ressalta o pesquisador.
Ao final da palestra, foi realizado um debate que envolveu vários servidores do CNPq, que estão participando ativamente de participantes dos diferentes grupos de trabalho temáticos, instituídos no âmbito do plano de reconfiguração estratégica da instituição.
Prefeito de São Carlos acompanha palestra de presidente do CNPq
- Qua, 11 Jan 2012 14:02:00 -0200
Prefeito de São Carlos acompanha palestra de presidente do CNPq
O prefeito Oswaldo Barba participou, na manhã desta segunda-feira (4), no auditório do anfiteatro da UFSCar, da conferência "Ciência, Tecnologia e Inovação", proferida pelo presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Glaucius Oliva.O prefeito Oswaldo Barba participou, na manhã desta segunda-feira (4), no auditório do anfiteatro da UFSCar, da conferência "Ciência, Tecnologia e Inovação", proferida pelo presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Glaucius Oliva.
O reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, o vice-reitor, Pedro Galetti, e o vice-prefeito de São Carlos, Emerson Leal, também participaram do evento.
O debate integrou a programação do processo de atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade, visando especialmente subsidiar as discussões sobre a política de pesquisa da UFSCar. Durante a apresentação, Oliva destacou que a ciência, a tecnologia e a inovação devem ser encaradas como eixo estruturante do desenvolvimento brasileiro. "Para consolidarmos a condição do Brasil como uma das lideranças na economia mundial, precisamos investir em conhecimento e pesquisa", disse o presidente do CNPq.
Barba aproveitou a oportunidade para convidar alunos e professores da universidade para participarem da 4ª Mostra de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas Municipais, que acontece de 25 a 29 de outubro, em São Carlos.
A Mostra tem como foco a universalização das experiências científicas para a adoção de políticas públicas municipais que beneficiem a população. "E sem dúvida, a comunidade científica de São Carlos tem muito a contribuir com a Mostra", acrescentou.
Barba observou que, paralelo a esse evento, que será realizado no Pavilhão São Carlos Exposhow, acontece a 8ª Feira Municipal de Conhecimento de São Carlos, o Seminário Internacional de Ciência e Tecnologia da Rede Mercocidades, que reunirá representantes da Argentina e Uruguai, a reunião do Fórum Nacional de Secretários de Ciência e Tecnologia, Reunião da AUGM (Associação de Universidades do Grupo Montevidéu), além de atividades culturais e shows.
Quem é Glaucius Oliva
É professor titular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), sendo diretor do Instituto de agosto de 2006 a julho de 2010. Ocupa a presidência do CNPq e, no Conselho, já exercia a função de diretor de Programas Horizontais e Instrumentais desde 2010.
Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica 2011 já tem ganhadora
- Qua, 11 Jan 2012 13:59:00 -0200
Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica 2011 já tem ganhadora
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) divulgou nesta quinta-feira (30/6), o nome da ganhadora do 31º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, categoria - Jornalismo Científico. A agraciada desta edição é a jornalista Ana Lúcia Vieira de Azevedo, do jornal O Globo.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) divulgou nesta quinta-feira (30/6), o nome da ganhadora do 31º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, categoria "Jornalismo Científico. A agraciada desta edição é a jornalista Ana Lúcia Vieira de Azevedo, do jornal O Globo.
A entrega do prêmio será realizada durante a abertura da 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), no dia 10 de julho, na Universidade Federal de Goiás (UFG). Ana Lúcia receberá o montante de R$ 20 mil e troféu, além de passagem aérea e hospedagem para participar da solenidade.
A abertura da reunião de julgamento foi realizada pelo diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Manoel Barral Netto. A comissão julgadora, presidida pelo professor Carlos Alberto Vogt, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), analisou as 32 inscrições, observando a qualificação, experiência e trajetória profissional; relevância da produção; contribuição para a divulgação científica, tecnológica e inovação; e a visão crítica e analítica sobre as Políticas Públicas de CT&I.
Em seu parecer, a comissão considerou que por sua experiência na divulgação da Ciência, Tecnologia e Inovação em veículo da grande imprensa nacional, a jornalista tem contribuído para levar as pesquisas de centenas de cientistas a milhões de pessoas. "Por seu trabalho de divulgação nas áreas de meio ambiente, biotecnologia e demais áreas cientificas, enfatizando os aspectos relevantes do conhecimento, o jornalismo praticado por Ana Lucia Vieira de Azevedo constituí-se de fato numa peça fundamental para as relações entre Ciência e Sociedade no Brasil".
Ana Lúcia Vieira de Azevedo
Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense e mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ana Lúcia Vieira de Azevedo é editora de Ciência, Meio Ambiente, História e Saúde do jornal O Globo e uma das profissionais do Brasil mais experientes em jornalismo científico.
Possui mais de 20 anos de experiência e mais de mil reportagens publicadas sobre temas ligados à Ciência em jornal diário, escreveu e editou cadernos, séries e livros sobre Meio Ambiente, Arqueologia, Biotecnologia, Física e História, entre outros.
Ana Lucia também recebeu diversos prêmios da mídia nacional e estrangeira, entre eles o Prêmio Esso de Jornalismo, categoria de informação científica, ambiental e tecnológica, em 2002. Também criou a primeira seção dedicada exclusivamente à História num jornal diário brasileiro, em 2007.
História
O prêmio é uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador José Reis, falecido em 2002, aos 94 anos de idade. É concedido anualmente em sistema de rodízio a três categorias: Divulgação Científica e Tecnológica, Jornalismo Científico e Instituição ou Veículo de Comunicação. A categoria Jornalismo Científico é destinada ao jornalista profissional que tenha se destacado na difusão da Ciência e da Tecnologia nos meios de comunicação de massa.A diversidade dos vencedores ao longo de sua história - entre os quais veículos de comunicação, instituições de pesquisa, equipes de programas de televisão, além de pesquisadores e seus trabalhos individuais - comprova a importância do Prêmio José Reis em motivar a criação dos mais diferentes mecanismos de divulgação científica no Brasil.
Comissão Julgadora
A Comissão Julgadora, nomeada pelo Presidente do CNPq, Glaucius Oliva, foi composta por Carlos Alberto Vogt, UNICAMP, presidente da comissão; Emir José Suaiden, IBICT; Lacy Varella Barca de Andrade, TV Brasil; Simone Terezinha Bortoliero, UFBA; Osmir de Jesus Nunes, Associação Brasileira de Divulgação Científica; Ricardo Gabas Zorzetto, Associação Brasileira de Jornalismo Científico; José Eulálio Cabral Filho, Associação Brasileira de Editores Científicos; e Rute Maria Gonçalves de Andrade, SBPC.
Rio de Janeiro recebe o Lançamento do XXV Prêmio Jovem Cientista
- Qua, 11 Jan 2012 13:57:00 -0200
Rio de Janeiro recebe o Lançamento do XXV Prêmio Jovem Cientista
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCT), a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE lançaram nesta quinta feira (30), no Rio de Janeiro, o XXV Prêmio Jovem Cientista . O lançamento ocorreu durante a II Feira de Ciência e Tecnologia promovida pela Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), no Centro Cultural Ação da Cidadania.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCT), a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE lançaram nesta quinta feira (30), no Rio de Janeiro, o XXV Prêmio Jovem Cientista . O lançamento ocorreu durante a II Feira de Ciência e Tecnologia promovida pela Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), no Centro Cultural Ação da Cidadania.
Da direita para a esquerda: Leandro Alves (Ganhador do Prêmio Jovem Cientista - 2010), Ana Lúcia Delgado Assad (CNPq) Ruy Garcia Marques (Presidente da Fundação Carlos Chagas Filho), Daniel Meniuk (Diretor da GE) e Márcia Pinto (Fundação Roberto Marinho)
Nesta edição o tema é Cidades Sustentáveis. Quatro categorias são premiadas: Graduado, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio, e Mérito Institucional. Há ainda uma Menção Honrosa para um pesquisador com título de doutor que tenha se destacado por sua trajetória na área relacionada ao tema do prêmio. Os orientadores das três categorias e as escolas dos três classificados do Ensino Médio são agraciados com laptops, como forma de estimular e reconhecer a cadeia de aprendizagem.
Na categoria Mérito Institucional serão premiadas duas instituições - uma de ensino médio e outra de ensino superior - às quais estiverem vinculados o maior número de trabalhos com mérito científico, desenvolvidos por candidatos inscritos nas categorias Graduado, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio.
Conheça os 12 ganhadores do Rio de Janeiro_____________________________
Edição XXIV - 2009/2010
Tema: ENERGIA E MEIO AMBIENTE: SOLUÇÕES PARA O FUTURO
Nome Leandro Alves
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
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Edição: XXI - 2005
Tema: SANGUE: FLUIDO DA VIDA
Nome: Mariana Rietmann da Cunha Madeira
Instituição: Colégio São Vicente de Paulo - RJ
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Edição: XXIII - 2002
Tema: ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E USO RACIONAL.
Nome: Maurício Oliveira Brandão
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
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Edição: XXII - 2001
Tema: NOVAS METODOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO
Nome: Leonardo de Souza Araújo
Instituição: Centro Educacional Manoel Pereira - RJ
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Edição: XIV - 1996
Tema: NOVOS EQUIPAMENTOS, APARELHOS E UTENSÍLIOS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA.
Nome: Guy Perelmuter
Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC - Rio
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Edição: XIV - 1996
Tema: NOVOS EQUIPAMENTOS, APARELHOS E UTENSÍLIOS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA.
Nome: Marcelo Luís Pimentel Pinheiro
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
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Edição: X ¿ 1992
Tema: QUALIDADE DOS ALIMENTOS: SAÚDE DO HOMEM
Nome: Altair Toledo Machado
Instituição: Centro Nacional de Pesquisa de Solos (EMBRAPA) - RJ
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Edição: IX - 1991
Tema: GERENCIAMENTO DA QUALIDADE: O CAMINHO DA MODERNIZAÇÃO
Nome: João Ferreira Bezerra de Souza
Instituição: Petrobrás - RJ
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Edição: V - 1985
Tema: ALIMENTOS DE CONSUMO POPULAR: PRODUÇÃO E CONSERVAÇÃO
Nome: José Roberto de Menezes
Instituição: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
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Edição: IV - 1984
Tema: QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS
Nome: Carlos Alberto da Silva Riehl
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
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Edição: II - 1982
Tema: ENERGIA: FONTES ALTERNATIVAS E CONSERVAÇÃO
Nome: Carlos Valois Maciel Braga
Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC - Rio
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Edição: II - 1982
Tema: ENERGIA: FONTES ALTERNATIVAS E CONSERVAÇÃO
Nome: Marcelo Abdala
Instituição: Escola Naval do Rio de Janeiro
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As inscrições estão abertas até o dia 31 de agosto, e podem ser feitas pela internet ou pelos Correios. O regulamento completo do prêmio e a ficha de inscrição estão disponíveis na página oficial do Prêmio Jovem Cientista na internet: www.jovemcientista.cnpq.br .
CNPq: 60 anos de ciência
- Qua, 11 Jan 2012 13:49:00 -0200
CNPq: 60 anos de ciência
Análise de esgoto permite mapear áreas de consumo e refino de drogasAnálise de esgoto permite mapear áreas de consumo e refino de drogas
Acervo Caesb
Estimar o consumo de drogas ilícitas como cocaína, crack, morfina, anfetaminas, entre outras, não é uma tarefa fácil no Brasil. Atualmente os dados se baseiam em apreensões feitas pela polícia, associados às informações disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Acredita-se que estas estimativas estejam muito abaixo dos indicadores reais, dessa forma, é necessário desenvolver uma ferramenta rápida, confiável e de baixo custo para saber quanto, onde e que tipos de drogas estão sendo consumidas pela população, instrumentos importantes para subsidiar políticas públicas.Nesse sentido, o Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA) desenvolve uma ferramenta de mapeamento por meio da análise de esgoto doméstico, sob a coordenação professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e bolsista do CNPq, Wilson F. Jardim. Essa abordagem é inédita no Brasil e começou a ser praticada em alguns países apenas neste século. "É uma excelente ferramenta não apenas para ajudar na repressão ao consumo de drogas ilícitas, mas tem um caráter bem mais amplo e nobre, servindo para nortear programas sociais de reabilitação de usuários, conhecer áreas de maior consumo dentro de um espaço urbano, acompanhar a evolução do consumo e comércio de novas drogas e detectar laboratórios de refino", explica o pesquisador.
O procedimento se baseia na coleta representativa das amostras de esgoto nas estações de tratamento, dentro de uma janela temporal conhecida. As amostras são tratadas a fim de permitir sua análise por uma técnica instrumental denominada LC-MS/MS, ou seja, cromatografia líquida acoplada a um espectrômetro de massas. A maior contribuição do estudo foi o desenvolvimento de um aparato para a manipulação das amostras com o mínimo de contato humano, diminuindo as contaminações, bem como a estratégia para calcular valores confiáveis.
" Quando um usuário consome um determinado tipo de droga, a mesma é metabolizada no organismo sendo depois excretada no esgoto. Utilizando métodos e equipamentos de análise muito sensíveis, é possível identificar e quantificar o quanto dos metabólitos e da droga original estão presentes numa amostra de esgoto. Se esta amostra é coletada numa Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), podemos estimar o quanto da droga foi consumida num bairro ou numa região da cidade", ressalta Jardim.
Área de teste
Em parceria com a Polícia Federal, a Universidade de Brasília e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB), os precedimentos foram testados em Brasília para estimar o consumo de cocaína e outras drogas ilícitas. Foram realizadas duas campanhas amostrais, que somados apontaram para o consumo anual de aproximadamente 1,1 tonelada de cloridrato de cocaína. Valor muito superior a estimativa feita por meio de apreensões, que chegam a menos de 400 quilos por ano. A região com maior consumo per capita foi a cidade de Samambaia, seguida da Asa Norte. O consumo médio anual no DF foi estimado em 4,6 doses por habitante.
"Através da análise do esgoto, podemos ver as tendências de consumo em tempo recorde, o que seria de imensa valia para a sociedade. Por exemplo, a explosão no consumo do crack poderia ter sido antecipada há muito mais tempo usando o saneamento forense, permitindo assim que o Estado se aparelhasse e se preparasse melhor para atacar este problema tão devastador", destaca o pesquisador.
Para Wilson, é importante ressaltar que a pesquisa é limitada por que o saneamento é precário. "A estimativa do consumo de drogas demanda uma malha coletora de esgoto eficiente e abrangente, atualmente, são poucas as cidades brasileiras que poderiam ser mapeadas adequadamente para este fim. Seria necessário um investimento de R$ 15 milhões para termos uma radiografia preliminar do problema nas principais capitais brasileiras. A PF seria um grande aliado para manter esta estrutura de coleta e análise, ao disponibilizar seus laboratórios para suporte, uma vez que atua em todo o território nacional", finaliza.
História
O interesse pelos contaminantes emergentes em geral surgiu no Laboratório de Química Ambiental do IQ da UNICAMP em 2006, com o início das pesquisas sobre a contaminação dos mananciais da cidade de Campinas por compostos não legislados. Com o INCTAA aconteceu a expansão do programa visando mapear o consumo de drogas ilícitas, atividade pioneira no Brasil. O projeto conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Prêmio Jovem Cientista é lançado no Espírito Santo
- Qua, 11 Jan 2012 13:47:00 -0200
Prêmio Jovem Cientista é lançado no Espírito Santo
Nesta quarta-feira (29/06), foi lançado no estado do Espírito Santo, o Prêmio Jovem Cientista. O evento, realizado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes), contou com a presença do diretor presidente da Fapes, Anilton Salles Garcia, do Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Jadir Pella, das representantes do CNPq, Ana Lúcia Delgado Assad e Rita de Cássia da Silva e ainda de diretores e reitores de diversas faculdades do Espírito Santo.Nesta quarta-feira (29/06), foi lançado no estado do Espírito Santo, o Prêmio Jovem Cientista. O evento, realizado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes), contou com a presença do diretor presidente da Fapes, Anilton Salles Garcia, do Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Jadir Pella, das representantes do CNPq, Ana Lúcia Delgado Assad e Rita de Cássia da Silva e ainda de diretores e reitores de diversas faculdades do Espírito Santo.
O evento teve por objetivo apresentar o Prêmio Jovem Cientista às Instituições de Ensino Superior do Estado e incentivá-las a participar. Em sua XXV edição, o Prêmio vai reconhecer pesquisadores e estudantes que estão inovando para transformar as cidades brasileiras em ambientes verdadeiramente sustentáveis.
Durante o lançamento, Anilton destacou a importância do contato constante entre a Fapes e outros órgãos de fomento à pesquisa. "Contribuir com o CNPq na divulgação desta iniciativa é de grande interesse da Fapes. Temos muitos jovens talentosos no nosso estado e essa é uma oportunidade de visibilidade nacional para eles em reconhecimento por todo o trabalho desenvolvido na ciência, tecnologia e inovação".
Por outro lado, para Ana Lúcia Delgado Assad, representante do CNPq, a parceria com a Fapes é essencial para o sucesso e a divulgação do Prêmio Jovem Cientista, afirmou. "A Fapes é um importantíssimo canal de divulgação à todas as entidades públicas ou privadas que apóiam e executam ações na área de pesquisa e desenvolvimento no Espírito Santo. É sem dúvida uma grande parceria."
BG Brasil firma parceria com CNPq para bolsas de estudo no exterior
- Qua, 11 Jan 2012 13:46:00 -0200
BG Brasil firma parceria com CNPq para bolsas de estudo no exterior
Na última quarta-feira (22/06) foi assinada no Palácio Itamaraty, uma Carta de intenções para financiar até 450 bolsas de estudo para estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores universidades e centros de pesquisa do mundo em um período de cinco a oito anos. O programa, que conta com um investimento previsto de até US$ 17,5 milhões, é um esforço conjunto da BG Brasil, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).Na última quarta-feira (22/06) foi assinada no Palácio Itamaraty, uma Carta de intenções para financiar até 450 bolsas de estudo para estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores universidades e centros de pesquisa do mundo em um período de cinco a oito anos. O programa, que conta com um investimento previsto de até US$ 17,5 milhões, é um esforço conjunto da BG Brasil, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
A cooperação inclui estágios na indústria, participação de acadêmicos das melhores universidades mundiais e criação de institutos tecnológicos no país. O vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, o ministro britânico para a Educação e a Ciência, David Willets, e o diretor-executivo do BG Group, Martin Houston, estiveram presentes na cerimônia.
O plano oferece estágios remunerados na indústria para criar uma rede global de tecnologia. A parceria ainda prevê a contratação de professores e pesquisadores de renome internacional em suas áreas de atuação para formar o corpo de docentes da rede de Institutos BG que serão criados dentro das universidades brasileiras.
A BG Brasil já investiu mais de US$ 5 bilhões no país desde 1994 e planeja investir cerca de US$ 30 bilhões nesta década, além de US$ 1,5 bilhão em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento. Os investimentos refletem a importância do país, cujas operações representarão um terço da produção total do Grupo até 2020, com 550.000 barris de óleo equivalente por dia.
Com operação na Bacia de Santos, a BG Brasil é parte do BG Group plc, uma companhia integrada de gás natural que atua na exploração e produção de hidrocarbonetos em mais de 25 países. A companhia também é acionista majoritária da Comgás, maior distribuidora de gás natural do Brasil, e do gasoduto Brasil-Bolívia.
CNPq discute a formação de Engenheiros para o Brasil
- Qua, 11 Jan 2012 13:44:00 -0200
CNPq discute a formação de Engenheiros para o Brasil
Para ampliar o debate acerca das necessidades brasileiras de formação e qualificação de profissionais nas áreas das Engenharias, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) promoveu hoje (22), a palestra ¿Contexto e Dimensionamento da Formação de Pessoal Técnico-Científico e de Engenheiros, proferida pelo técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA). Paulo A. Meyer M. Nascimento.Para ampliar o debate acerca das necessidades brasileiras de formação e qualificação de profissionais nas áreas das Engenharias, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) promoveu hoje (22), a palestra "Contexto e Dimensionamento da Formação de Pessoal Técnico-Científico e de Engenheiros", proferida pelo técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA). Paulo A. Meyer M. Nascimento.
A abertura foi realizada pelo diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo, que destacou a relevância do tema. "Esse assunto é muito importante, pois o país precisa de engenheiros. Temos que motivá-los a permanecer nas Engenharias", afirmou.
Nascimento traçou um panorama sobre o cenário atual e projetado da formação, ingressos e egressos, dos cursos de engenharia, bem como da demanda por parte do setor produtivo. "O Brasil forma proporcionalmente menos engenheiros que outros países, mas isso não quer dizer que esse número não seja suficiente".
As vagas para as Engenharias dentro das instituições de ensino estão crescendo proporcionalmente mais que as outras áreas. Apesar da maior demanda pelas Universidades públicas, as matrículas no setor privado são as que mais crescem. Quanto à qualidade, constatou-se que dentre as instituições com conceito 4 ou 5 no Enade, 85,3% eram universidades públicas, em 2005, número que caiu para 73,7%, em 2008. "Podemos inferir que a formação das Engenharias é qualitativamente melhor no ensino público do que no privado", pontuou.
Engenheiros no futuroO forte crescimento econômico do Brasil poderá ampliar a demanda por engenheiros, o que poderá ocasionar cinco tipos de escassez: a quantitativa refere-se a uma oferta de engenheiros menor que a demanda; a qualitativa que consiste na formação inadequada para as funções demandadas; de áreas específicas como, por exemplo, a engenharia naval; regional ocasionada pelo aumento da industrialização em novas regiões; e de experiência que poderá ocorrer pela falta de profissionais com experiência nas áreas desejadas.
Para Nascimento, existem ajustes em curto e longo prazo que poderão remediar o problema . "Para efeitos imediatos podemos aumentar os salários, o que irá atrair os profissionais que estão em outras áreas, reter profissionais em vias de se aposentar e flexibilizar vistos de trabalho para estrangeiros", ressaltou.
Segundo o pesquisador, para efeitos futuros é necessário ampliar a oferta de vagas via sistema educacional, atraindo e retendo talentos, garantir a qualidade da formação e promover uma formação básica de qualidade que permita que os jovens cheguem aptos a cursar a graduação.
Nascimento destacou ainda que parte do problema da falta de engenheiros pode ser atribuída a uma percepção do setor produtivo de que está faltando mão-de-obra com experiência. Pois a maior quantidade de engenheiros está concentrada no início ou final da carreira. "O mercado quer um profissional com experiência, caso contrario terá que investir em formação, mas que ainda não atingiu o topo da carreira, quando recebe um salário elevado".
Nascimento lembrou ainda que as décadas de 1980 e 1990 foram difíceis para a Engenharia e que parte desse crescimento é na verdade uma recuperação. "Nesse sentido é preciso ter cautela, precisamos pensar se primeiro formamos engenheiros para transformar a estrutura produtiva, ou se esperamos essa transformação para formar mais engenheiros", concluiu.
Divulgada a lista de aprovados do Edital de Convênio CNPq/JST
- Qua, 11 Jan 2012 13:42:00 -0200
Divulgada a lista de aprovados do Edital de Convênio CNPq/JST
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga as duas propostas aprovadas no Edital de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - P&D&I em biomassa e biotecnologia, no âmbito do Convênio CNPq e Japan Science and Technology Agency - JST do Japão . O Edital tem por objetivo apoiar, de forma complementar, o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, por meio do financiamento a atividades de cooperação internacional .O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga as duas propostas aprovadas no Edital de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - P&D&I em biomassa e biotecnologia, no âmbito do Convênio CNPq e Japan Science and Technology Agency - JST do Japão . O Edital tem por objetivo apoiar, de forma complementar, o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, por meio do financiamento a atividades de cooperação internacional .
As propostas aprovadas foram:
Processo
Coordenador brasileiro
Instituição brasileira
590059/2011-4
Etelvino Henrique Novotny
EMBRAPA
590055/2011-9
Fabiano Lopes Thompson
UFRJ
No total, o programa investirá um valor global estimado em R$ 1,5 milhão. O início da contratação das propostas está prevista para a segunda quinzena de julho.
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