- Qua, 27 Nov 2013 10:21:00 -0200
Distrito Federal terá museu de ciência
Brasília ganha Museu de Ciência e Tecnologia. Criado por decreto do Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, em 13 de novembro, o Museu fica vinculado à Secretaria de Cultura do DF e já tem terreno definido. A estrutura administrativa será criada em até 180 dias.
O novo museu tem o objetivo de promover a educação científica e tecnológica por meio de programas inovadores que estimulem a curiosidade e a investigação científicas para público leigo.
Além de criar um novo pólo educacional, cultural, de turismo e lazer na capital da República, o Museu se dedicará também a ampliar o conhecimento dos professores do ensino fundamental e médio, principalmente nas áreas de Matemática, Ciências da Natureza e tecnologias, buscando a atualização das práticas educacionais, incluir socialmente jovens e adultos por meio da formação em ciência e tecnologia, estimular a visitação ao museu por meio de programação específica entre outras atividades.
Um dos pioneiros da física no Brasil, coordenador de Projetos do Instituto de Estudos Avançados (IEA/USP-São Carlos) e diretor do Programa Internacional de Estudos e Projetos para a América Latina (PIEPAL), o pesquisador Sérgio Mascarenhas ressalta que os museus e centros de ciência precisam ser interativos e cada experimento tenha interação digital com perguntas sobre o próprio experimento, simples e com múltipla escolha, como em uma prova. Na entrada do museu, o usuário receberia uma senha digital (smartcard) ou senha num pape. A cada experimento, responde num monitor e acumula pontos com os acertos. Ao sair, passa o cartão e recebe uma espécie de "peso que cresceu de conhecimentos", uma espécie de nota.
Para Sérgio Mascarenhas, no último "experimento" ou "baú da inovação”, o visitante poderia propor modificações, inovação com novos experimentos, votar nos melhores e piores e deixar identificação para receber respostas dos analistas do museu e até prêmios. “Com o banco de dados resultante, pode haver avaliação continua dos experimentos por parte dos curadores, do nível dos visitantes e talvez das escolas de origem. Com a mudança de experimentos, pode-se “calibrar" os experimentos em fáceis, médios, difíceis”, explica Sérgio Mascarenhas, que também se dedica a projetos educativos e de divulgação para crianças e jovens.
Equipe Popularização da Ciência do CNPq
Navegue pelo mapa do Portal
- Geral
- Acesso à Informação
- Institucional
- Organograma
- Competências
- Base Jurídica
- Conselho Deliberativo
- Agenda de autoridades
- Diretoria Executiva
- Comitês de Assessoramento
- Comissão de Integridade
- Quem é quem
- Propriedade Intelectual
- Normas
- Comissão de Ética Pública
- Gestão de Documentos
- História
- Servidores
- Estatísticas e Indicadores
- Horário de atendimento
- Organograma
- Bolsas e Auxílios
- Programas
- Prêmios
- Popularização da Ciência
- Comunicação
- Parcerias
- Estudantes
- Pesquisadores
- Universidades
- Empresas