- Ter, 24 Set 2013 11:00:00 -0300
Comitiva da Universidade de Liverpool visita o CNPq
Representantes da Universidade de Liverpool, na Inglaterra estiveram, nesta segunda-feira (23), no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O presidente Glaucius Oliva e a diretora de Cooperação Institucional (DCOI) Liane Hentschke receberam a comitiva.Representantes da Universidade de Liverpool, na Inglaterra estiveram, nesta segunda-feira (23), no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O presidente Glaucius Oliva e a diretora de Cooperação Institucional (DCOI) Liane Hentschke receberam a comitiva.
Os principais assuntos abordados durante a reunião foram à ampliação da parceria no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e a expansão dos temas alvos, como a extensão da parceria para o Programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), sugerido pelo presidente Glaucius Oliva. “Nós temos a oportunidade de aproximar ainda mais o setor privado. Já temos empresas de ponta envolvidas em programas como o Ciência sem Fronteiras e seria muito interessante atrair mais empresas britânicas para outros programas e projetos através desta parceria”, ressaltou.
Segundo Liane Hentschke , responsável por conduzir o encontro, a universidade está localizada em um país estratégico para o CNPq e a meta é investir em parcerias relacionadas às áreas do conhecimento em que estas instituições sejam referências. “Nós pretendemos não apenas aprofundar como expandir a cooperação com a Universidade de Liverpool. A intenção é estender para todos os projetos e programas que o CNPq oferece”, destacou.
A diretora cita como exemplo algumas áreas onde a iniciativa pode ser ampliada. “A instituição de Liverpool é uma das referências para a indústria em áreas como o automotivo, aeroespacial e da segurança alimentar. Nós queremos envolver tanto o setor privado quanto o acadêmico, nesta próxima fase do trabalho conjunto com esta instituição do Reino Unido”, disse Liane.
Ciência sem Fronteiras - Sobre o Ciência sem Fronteiras, a intenção é atrair alunos e professores britânicos para atuar no Brasil. “A idéia inicial é que eles desenvolvam trabalhos no Brasil durante seis meses ou um ano. Eles poderão ser vinculados tanto às universidades quanto aos INCTs”, explicou a Diretora.
O convênio no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras já enviou 115 bolsistas brasileiros para intercâmbio estudantil na Universidade de Liverpool. Entre eles, 93 na modalidade Graduação Sanduíche, 11 em Doutorado Sanduíche, seis em Doutorado no Exterior e cinco em Pós-Doutorado no Exterior. A ampliação da parceria com a instituição britânica faz parte do plano de trabalho assinado pelo CNPq, no dia 10 de maio de 2013.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Claudia Marins
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