- Qua, 29 Ago 2012 13:06:00 -0300
Seminário de propriedade intelectual teve palestras das instituições nacionais de fomento
A gestão da propriedade intelectual pelas instituições de fomento à ciência, tecnologia e inovação foi o tema do seminário ocorrido nesta terça-feira (28/08), no Auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).A gestão da propriedade intelectual pelas instituições de fomento à ciência, tecnologia e inovação foi o tema do seminário ocorrido nesta terça-feira (28/08), no Auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A pós a cerimônia de abertura do evento, o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, participou da mesa “A Experiência das Instituições Nacionais de Fomento à C,T&I na Gestão da Propriedade Intelectual”, composta pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Jorge Guimarães, e pela assessora da presidência da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Eliane Bahurth.
No decorrer de sua apresentação, Glaucius Oliva apresentou números comparativos de patentes depositados no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos (USPTO em inglês) que revelam certa estagnação no desempenho latino americano. Enquanto China e Índia evoluem a cada ano, Brasil, México e Argentina são representados graficamente por “retas que praticamente teimam em não sair da horizontal”, afirmou Oliva, que considera a situação como um alerta para o País.
Para o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, caso não proteja o conhecimento de forma adequada, o país pode colocar em risco suas iniciativas inovadoras. “Inovação e patente certamente se qualificam como um dos grandes desafios para o cenário da ciência, tecnologia e inovação do Brasil.” Oliva destacou, ainda, o papel estratégico da parceria tecnologia, ciência e educação, “a tecnologia se apóia na ciência e esta na educação” afirmou.
Segundo Jorge Almeida Guimarães, presidente Capes, há necessidade na evolução e inovação das patentes brasileiras apoiando “nossos jovens com DNA para o empreendedorismo”. “Para deslancharmos, vamos ter que fazer mudanças profundas não apenas na questão legal, que é muito prejudicial ao país, mas também na questão de financiar projetos de risco, que tenham perspectiva de desenvolver produtos”, disse Guimarães.
No painel foram levantadas questões sobre a legislação de Propriedade Intelectual brasileira e apresentado o novo formato do Formulário para Informações sobre a Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas e Tecnológicas do Brasil (FORMICT), temas considerados de vital importância para o desenvolvimento estratégico do Brasil.
Assessoria de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Marcelo Gondim
Navegue pelo mapa do Portal
- Geral
- Acesso à Informação
- Institucional
- Organograma
- Competências
- Base Jurídica
- Conselho Deliberativo
- Agenda de autoridades
- Diretoria Executiva
- Comitês de Assessoramento
- Comissão de Integridade
- Quem é quem
- Propriedade Intelectual
- Normas
- Comissão de Ética Pública
- Gestão de Documentos
- História
- Servidores
- Estatísticas e Indicadores
- Horário de atendimento
- Organograma
- Bolsas e Auxílios
- Programas
- Prêmios
- Popularização da Ciência
- Comunicação
- Parcerias
- Estudantes
- Pesquisadores
- Universidades
- Empresas