- Ter, 17 Jan 2012 17:41:00 -0200
Nature destaca Programa Ciência sem Fronteiras
A revista Nature divulgou ontem (4/8), a matéria "Brazil promises 75,000 scholarships in science and technology", Brasil promete 75 mil bolsas de estudo em ciência e tecnologia, onde destaca o investimento de R$ 3,16 bilhões do governo brasileiro para custear o Programa Ciência sem Fronteiras que vai ofertar 75 mil bolsas para estudantes brasileiros estudarem no exterior, além de atrair jovens talentos e pesquisadores de renome internacional para trabalhar no país.A revista Nature divulgou ontem (4/8), a matéria " Brazil promises 75,000 scholarships in science and technology", Brasil promete 75 mil bolsas de estudo em ciência e tecnologia, onde destaca o investimento de R$ 3,16 bilhões do governo brasileiro para custear o Programa Ciência sem Fronteiras que vai ofertar 75 mil bolsas para estudantes brasileiros estudarem no exterior, além de atrair jovens talentos e pesquisadores de renome internacional para trabalhar no país.
A publicação enfatizou o fato de o Brasil possuir uma das 10 maiores economias do mundo, além de ser o 13º em produção científica. A economia em expansão foi apontada como responsável pelo aumento das oportunidades de colaboração científica com outras nações, ampliando a necessidade de químicos, físicos, cientistas da computação e engenheiros. A revista também afirmou que o Programa vai se concentrar nas engenharias, ciências da saúde, ciências da vida e tecnologia e que as bolsas serão concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC).
Na entrevista, Mercadante destacou a demanda por engenheiros, gerada pela Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, e a escassez de profissionais para atendê-la. "O número de licenciados em engenharia cresceu apenas 1% entre 2001 e 2009". A Nature citou as estatísticas do MCT, que apontam investimento igualitário entre o Estado e setor privado, em 2010, em pesquisa e desenvolvimento, enquanto na China, líder mundial em inovação, o setor privado investe três vezes mais do que o Estado. Segundo a publicação, Mercadante acredita que esse intercâmbio vai estimular a Inovação, área onde o Brasil fica atrás de outras nações.
A matéria afirma ainda que a maioria das universidades selecionadas pelo programa exigem que os alunos falem Inglês e que isto gera preocupação, pois pode favorecer as classes média e alta. A revista também ouviu Miguel Nicolelis, co-diretor do Centro de Neuroengenharia da Universidade Duke, em Durham, Carolina do Norte, que deixou o Brasil em 1989 para perseguir seu sonho de gravar a atividade elétrica de centenas de células cerebrais simultaneamente. O cientista afirmou que o programa deve ajudar a estimular a criatividade entre os estudantes do Brasil.
Leia na íntegra: http://www.nature.com/news/2011/110804/full/news.2011.458.html
Navegue pelo mapa do Portal
- Geral
- Acesso à Informação
- Institucional
- Organograma
- Competências
- Base Jurídica
- Conselho Deliberativo
- Agenda de autoridades
- Diretoria Executiva
- Comitês de Assessoramento
- Comissão de Integridade
- Quem é quem
- Propriedade Intelectual
- Normas
- Comissão de Ética Pública
- Gestão de Documentos
- História
- Servidores
- Estatísticas e Indicadores
- Horário de atendimento
- Organograma
- Bolsas e Auxílios
- Programas
- Prêmios
- Popularização da Ciência
- Comunicação
- Parcerias
- Estudantes
- Pesquisadores
- Universidades
- Empresas